terça-feira, 8 de julho de 2014

LIVRO : A MEDIADORA

Bom... e um livro muitoooooooooooooooo bom, e sobre uma garota que ve fantasmas, eu recomendo esse livro, muito bom mesmo, bom nesse post eu vou sitar algumas frases, espero que gostem ^^

Ninguém tinha percebido minha ausência. Ninguém nunca percebe.
E foi como se o mundo, que nas ultimas semanas tinha estado fora do eixo, subitamente se ajeitasse. Eu estava nos braços do Jesse, e ele estava me beijando, e tudo estava bem. Mais do que bem. Tudo estava perfeito. Porque ele me amava.
Ultimamente venho fazendo o máximo para não pensar nele mais que o necessário.

  • Jesse:A culpa é sua.
  • Suzannah:Como a culpa é minha?
  • Jesse:Você não deveria ter deixado ele avançar tanto.
  • Suzannah:Avançar? O que você está falando? Avançar? O que isso significa?
  • Jesse:Você nem o conhece direito. E estava deixando...
  • Suzannah:Ah, não. Nem vem com isso.
  • Jesse:Bem. Vocês estavam.
  • Suzannah:A gente só estava se despedindo.
  • Jesse:Eu posso estar morto a cento e cinqüenta anos, mas isso não significa que não saiba como as pessoas se despendem. Em geral quando as pessoas se despendem cada um fica com a língua na própria boca.
  • Suzannah:Ah meu Deus. Ah, meu Deus. Ele não disse isso.
  • Jesse:É eu disse isso. Eu sei o que vi.
  • Suzannah:Sabe o que você está parecendo? Parece um namorado com ciúme.
  • Jesse:Nombre de Dios. Ciúme daquele...
  • Suzannah:Ah, é? Então de onde vem toda essa hostilidade? Ele nunca fez nada contra você.
  • Jesse:Ele é um...
  • Suzannah:Um o quê?
  • Jesse:Não existe palavra em inglês para essa palavra.
  • Suzannah:Bem, então não precisa falar.
  • Jesse:Ele não serve para você.



Pobre mamãe. Ela sempre quis ter uma filha adolescente legal e normal. Em vez disso, foi arranjar a mim.

— Nunca perca a esperança.
— E por quê?
— Porque é só isso que temos, você sabe.

Isso vai doer. Porque, no fundo, eu sabia que havia alguém .. alguém que eu deveria ter encontrado. Só que eu nunca vou conhecê-lo. Vou passar minha vida inteira à espera que ele venha, apenas ele nunca vai. Que tipo de vida é essa?

Apesar do quanto eu vinha tentado não me apaixonar por ele, não estava fazendo um bom trabalho.

O amor não correspondido é legal nos livros e coisa e tal, mas na vida real é um horror.

Que tipo de louco iria recusar um convite de ir ao baile com ele? Eu te digo que tipo: eu. Não que ele tenha me convidado, claro. Mas se ele tivesse, eu teria sido forçada a recusar. Porque meu coração pertence a outro. Mesmo que isso não me faça tão bem.

Mas realmente odeio quando choro. Prefiro sangrar, vomitar ou sei lá o quê. Chorar é simplesmente…
Bem, é o pior.

A vida é curta e se houver coisas para serem consertadas, você tem que conserta-las depressa, antes que seja tarde de mais.

Revirei os olhos. Amor. É uma coisa que pode transformar a gente numa tremenda otária.

E de repente não estou sozinha na névoa. Jesse está comigo, segurando minha mão. Não sei se é o calor de deus dedos ou a gentileza de seu sorriso que afasta o temor, mas subitamente estou convencida que tudo vai ficar bem.

Dois erros não fazem um acerto. E três muito menos.

- Se eu sou desprezível, o que isso torna você? Ah, espere, não diga, já sei. Uma vaca de duas caras que gosta de esfaquear pelas costas, certo?

- Nada aconteceu - disse Paul, com a voz cheia de diversão enquanto ficava em pé. Sangue pingava de seu nariz em toda a frente da camisa, mas ele não parecia notar. - Diga uma coisa, Jesse. Ela suspira quando você a beija, também?

Sei que as mulheres precisam de homens tanto quanto os peixes precisam de bicicletas, e coisa e tal. Só que… Só que eu o amo.

Mas de que adianta? Quero dizer, ele ser tão bonito e coisa e tal? O cara é umfantasma. Sou a única que consegue vê-lo. Não posso apresentá-lo à minha mãe, nem levá-lo à festa de formatura, nem casar com ele, nem nada. Não temos futuro juntos. Preciso me lembrar disso.

Não há no céu fúria comparável ao amor transformado em ódio nem há no inferno ferocidade como a de uma mulher desprezada.

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